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domingo, 8 de julho de 2012

Carregando as marcas de algo que de fato não existe.
Vem comigo o peso de um passado obscuro, cujo objetivo era tão puro.
A minha voz, no silêncio da culpa, não consegue ecoar...
O som de uma história sendo contada, rompe o silêncio, e esconde minha versão.
Não há mais chances para que olhares conversem entre si.
Houve dor em minha voz, e desprezo no seu toque.
Uma atuação digna de aplausos, você fez um bom jogo...
Agora, volto ao meu ponto de partida,
Você jurou me tirar de lá, mas foi como acreditar na sorte...
Atirou outra pedra meio ao fogo que arde a minha volta...
Você me perdeu, mas sou eu quem está sentindo o gosto amargo novamente...
De quanto dói, o poder de uma verdade...
Que de fato me levou a me perder...
Me perder no seu paraíso.

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