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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Não é nada.
Só que você cansa de fingir ser forte. Uma hora você solta o folego para respirar novamente, e então ter de prender tudo novamente.
Há uma paz inexplicável que quer me dizer por onde ir e eu não sei o que fazer para ouvi-la.
Minha vida não é perfeitamente feita de rimas e canções, meus sentimentos não são enquadrados naquele padrão e você pode olhar pra mim e me matar na sua mente quantas vezes quiser por eu ser diferente, e ainda assim eu vou estar apenas esperando que você abra seus olhos para ver que você também é assim, e eu não vou desistir de te suportar, porque você é o tipo de dor que eu sei que vai me ensinar alguma coisa.
Na verdade, é tudo.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

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Estases aqui, escondida, omitida.
Tão forte é a luz dos teus raios, que me atingem, me cegam, me tiram a razão.
Tão confuso é o caminho, a noite engoliu os sonhos, e a dor já envelhecida não exita em se opor.
Há uma manhã que parece me evitar, iludiu-me de esperanças e agora , poque demoras tanto a chegar?
Teu amor, tua dor, teu sangue que escorre...Guardes para a luta.
Ela não demora, e a morte relutante, gloriosa em seu cetim negro, com as mãos cansadas e as histórias ja contadas, vem junto a ela.
Não há escolha, apenas um caminho que fizeste-me andar.
Tua chuva de secura que me rega de furia e medo, teu mar de espinhos q me ferem a cada sede, já não me sustenta a alma.
Mas teu brilho a noite me leva ao caminho e me faz pensar.
Se houve luta houve motivo, e deste ainda espero um dia me lembrar.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

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Plantei meu amor naquela cova,
Não esperava vê-lo novamente, nem sentir a brisa que o carregava.
Tudo era gélido e cinza.
Depois de tal ato, o mundo me abriu uma brexa para que eu visse as cores e o sol.
De que adiantava?
Toda a motivação estava sob a terra, e eu só me sentei e esperei o tempo passar...
A brexa se fechara, e hoje, apenas restos do amor, já morto, junto a ela naquela cova. Com o vento cada dia mais frio, com a chuva cada vez mais intensa, e com a dor cada vez mais oprimida, eu ainda me alimento de pétalas de rosas já caídas.

domingo, 25 de setembro de 2011

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Dedos cansados de tocar uma unica canção.
Para um coração partido que chora a cada soar de nota que aconpanha o som de uma vóz.
Uma musica que na verdade foi feita para uma outra ocasião,
E se encaixa tão bem nas esperiencias de seu sofrimento ou alegria.
~~~~ 
Estamos todos perdidos, 
não há guia para nossos sonhos.
Não há como diferenciar fantasia de realidade.
Estamos sozinhos?
Estamos juntos, e não nos ouvimos.
~~~~
Dedos cansados de tocar uma unica canção
Para um coração partido que chora a cada soar de nota que acompanha o som de uma vóz.
~~~~
Almas cansadas de ouvir uma unica canção,
Para um coração que se recusa a aceitar que agora é a hora de ir em frente e deixar velhos hábtos.