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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Base, razão e intuições lançadas ao vento.
E eu posso ver muito bem toda essa história voando com a brisa para bem longe do alcance do coração que almeja poder ver a luz novamente....De um novo dia, cujo qual esse sonho eterno promete trazer.
Eu não creio em palavras.
Elas estavam escritas plenamente em sua face gélida aquela noite. Mas nem todos podiam ver.
Haviam brilhos diferentes em nossos olhares. Histórias que como fogo se cruzaram.
Cinzas como resultado da perdição mais que plenamente exposta.
Recuar talvez seja além do significado de fraqueza. Talvez seja retornar e corrigir um erro.
As vezes é necessário sentir a leveza da brisa pedindo para retornar...
Viver e recomeçar em um só passo.
Sem mais medos,
Sem incertezas.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


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Afinal, agora seria assim.
Um raio de luz da verdade, vinda do vão de passagem que, por acaso, surge entre a sanidade e a falta dela.
Quando queria sentir o gosto de seu beijo, fumava um cigarro.
Quando queria sentir seu corpo junto ao meu, buscava ventos frios.
Tudo agora se resumiria em um busca.
Buscar por quem você foi, pelos detalhes que tanto se assemelha ao cotidiano, e tanto te trazem de volta. Ah...como se você fosse voltar.
Minha vida mostrou-se desde o início, ser uma eterna busca. Não sei por que um dia iludi-me a achar que essa busca acabaria. Ingenuidade. Acomodei-me na sua presença, como se finalmente descansasse.
E agora me encontro na situação de buscar entre um piscar de olhos e outro, teus sinais se sublinhando nas ações, teu cheiro escondido em um perfume, teu ser em cada memória.
"Pobre mente", qualquer um pode pensar. Mas tua falta talvez tenha me ensinado muito. É...mesmo longe, consegue me ensinar a viver. Essa sua teimosia, de querer fazer com que eu aprenda na marra...Será que um dia voltará a me supreender novamente? Agora tudo é tão previsível. Eu tornei-me previsível.
Tudo tornou-se passável, e ao mesmo tempo tão indispensável. É uma mistura do que sentir...Eu simplesmente me perco.
Seria uma questão de tempo até que eu me confortasse novamente, a sanidade muito desdenha de minha presença.