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sexta-feira, 28 de setembro de 2012


 Se eu não posso dizer que eu te amo
Eu prefiro não dizer nada.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Eu penso ser um pouco mais complicado do que isso...
É segurar o mundo,
Contar as estrelas no infinito...
É quase impossível...
Mas plenamente visível...
As lágrimas que caem em silêncio...
As dores que vem para enfrentar...
Já passei por pontes mais altas,
Estradas mais esburacadas,
Bosques mais sombrios...
E sempre o final me levou ao teu sorriso.
Meu paraíso perdido,
Meu mundo secreto.
Eu guardo no brilho do teu olhar, o gosto dos teus beijos.
Eu guardo na saudade que me faz sentir,
A falta que você faz...
Anoiteceu, onde costumávamos chamar de paraíso...
E a noite fria me faz esperar pelo dia onde encontraremos de novo o amor.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012


Quer ocasião melhor, do que o silêncio da madrugada?
Vento levando folhas, representando talvez o tempo que nunca deixa de passar...
Hoje não calsei meus sapatos, nem vestí meu casaco para ir cometer aquele mesmo erro.
Deitei-me com a agonia na ponta de meus dedos...Sem poder dizer, sem poder mostrar.
Sentindo o tremor, de me lembrar de quem você me ensinou a ser.
E se você não pode mais me fazer feliz...
Não quero que ninguém o faça.
Talvez eu tenha sacrificado, coisas que eu não deveria...
Talvez, meu amor, percamos muito tempo nos lembrando de erros que cometemos, imaginando fantasias que poderiam tomar seus lugares.
Mas não sabemos dar espaço para a razão...
Há sempre o que questionar.
Os tons, a emoção que me invade...As lágrimas já secaram, mas a dor prospera, se espalha.
É o caos, que foi deixado aqui dentro.
Hoje não tomei meu café, não arrumei minha cama...
Não abri a janela para aceitar seu amor...
Um dia cinzento lá fora...
Como aqueles que gostávamos que gastar fazendo planos e promeças.
Eu queimei a letra da música que costumava me fazer sentir...
E agora eu digo, que jamáis as coisas terão o mesmo significado.
Os caminhos, que por mais longe me levem, jamáis me farão entrar em sua vida novamente.
As folhas da primeira semana de primavera continuam a cair...
As flores ainda tem o mesmo perfume.
O mundo não para pelo amor.
O mundo não para pela falta dele.
E se esta noite eu não consigo dormir,
Atormentado por tudo o que você não me deixou falar,
Eu não culparei nada e nem ninuém...
Tempo...
Olhar teus olhos seria meu ultimo desejo esta noite.
Ultimo suspiro de vida,
Eu não te verei ruir, não sentirei sua pele gelada quando chegar ao fim.
Sempre foi mais que isso...
Sempre...
Boa noite de prima vera...
Boa noite para os perdidos, como eu.

domingo, 23 de setembro de 2012

A voz que anseia cantar, tantas histórias esconde.
Tantos tons omite...
Tantas verdades se nega a revelar.
Canta-te, meu bem.
Que mau nenhum o mundo o fará.
Não há mau maior do que já estar aqui presente com nada mais do que o pulso do coração e a alma para prezar e proteger.
Se houvesse algo para recordar...
O vento não estaria levando nossas decisões para longe.
Leve como a poeira, nossos problemas se tornam furacões, e não há como encará-los.
Era tudo, agora se tornou o vazio.
Tão branca como a neve, são as nossas desavenças.
Simples de serem curadas.
Simples de serem esquecidas.
Se em um momento de loucura o mundo gira de uma maneira diferente,
Tornarei permanente este jeito de pensar.
Ele está aqui,
Está aqui,
Está tão perto...
Soterrado por histórias que eu não sei contar.
Jamais.
Nunca mais.
Vento cortante.
Um sorriso que nunca mais sera visto, preso em pedaços dos passado...
Mão que se cansa de escrever a respeito sempre dos mesmos assuntos...
O vento que revira meu mundo se nega a trazer novos ares.
Circula.
Faz delírios.
Ele é real?
Eu sou?
Todos nós... Chegamos a existir ?

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Na verdade eu desconsidero o fato de que vocês, leitores, não entendem a emoção e o significado que eu coloco em cada palavra aqui...
Parece estranho...
As vezes, tomo o caminho mais fácil rumo às lagrimas guardadas a tempos...
Basta o tom de uma voz, para despertar o que deveria permanecer adormecido.
Vocês vivem em seu circo de ilusões,
E eu só posso ver por entre suas tentativas fracassadas de esconder de mim, a realidade.
Não há um sonho,
Não há um lar.
Braços frios, não representam mais a segurança.
Passos silenciosos durante uma madrugada.
Chegara enfim a grande hora de partir ?
Vocês não sabem a guerra que estão travando...
De longe, as mentiras não se amenizam, ainda posso ouvir suas vozes.
Hipócritas, idiotas.
Eu sempre estive aqui, mesmo que seus olhos não pudessem ver.
Vivi por entre essa casa de ilusões, quartos de espelhos, porões empoeirados com o velho cheiro morto.
Foi como ler uma história, e creio ter sido um DOM, conseguir não participar inteiramente dela.