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domingo, 3 de outubro de 2010

Alone..

Quanto mais eu temia andar sosinha, mais a vida me obrigava a faze-lo. Medo é um sentimento tão despresado, porém tão presente...E agora eu o sinto tanto, pois estou sosinha. Andando atravéz do mais alto dos morros. Corri para cá para saber se alguém me seguiria. Não culpo minha mente por pensar que talvez alguém se importace. Ela andava confuza ultimamente. Nenhuma única pessoa atráz de mim, e pensando bem, por que viríam? Por que se importariam com apenas mais uma pessoa, como eu? Agora cá estou, sentada sosinha, ouvindo minha própria mente palpitar sobre minhas decisões.Provando do veneno que plantou em sí mesma.Que plantou em mim. Por mais que eu queira negar, não adianta. Eu estou aqui. Eu estou sofrendo. E eu estou com medo. Deito-me então sobre a grama, o sol está indo embora. Não tem para onde ir. Com certeza não vale a pena voltar. E para que? Para provar mais da falcidade? Não obrigada. Esta noite passarei em claro, pois meu medo me assombrará até o primeiro raio de luz chegar a minha visão, ou até eu enfrentá-lo. Tão confuza quanto antes, minha mente não para por um só segundo, não me deixa descansar...Talvez seja hora de voltar para casa, e para as pessoas.E quem sabe, admitir, que meu maior medo, de verdade...está, não na escuridão e na solidão, mas sim no julgamento inexplicável das pessoas quanto a mim.

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