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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Morte silenciosa.
Se faz presente, embora não se exponha.
Eu quero concertar os erros, mas não há força o suficiente para lutar por todos.
Estrutura gélida, onde um dia se fundou um lar. Uma geração de guerreiros que se empenhou em tentar reconstruir a paz.
Desempenho ilustre, embora em vão.
A força física se esgotou aos poucos, fazendo com que os corpos cedessem...
No entanto a força das palavras se concretiza, e as mesmas se fazem eternas no querer, no viver, no esperar...
Aqui onde sento, a espera de uma luz, já houve muito do que falta.
Já houve muito riso.
Já houve muita paz.
Já houve muita felicidade.
Ao menos máscaras que, aos meus olhos, refletiam perfeitamente essas essências.
Cenário de saudades, de angústia e de nostalgia...
Me despeço com rosas, cujas pétalas demonstram meu amor, e os espinhos meu livramento.

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