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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Surreal, inexplicável.
Um tom que faz lembrar a brisa doce que acaricia.
Um som que traz a paz de todo o universo em um segundo.
Uma corrente oculta, que traz dor e sofrimento, mas me alucina, trazendo um sorriso.
A muito dei minhas mãos para que me prendessem, como se desistisse de seguir tantos sonhos...
E atrás de mim, um peso. A indiferença explícita.
Nada disso está aparente para qualquer um.
Eu mesma não me reconheço.
São as consequências das escolhas que fiz ao prestar meus ouvidos para escutar vozes tão ásperas, me fazendo acreditar que são tão doces...
Uma face expressando paz, o interior ferido e destroçado.

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