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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

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Estases aqui, escondida, omitida.
Tão forte é a luz dos teus raios, que me atingem, me cegam, me tiram a razão.
Tão confuso é o caminho, a noite engoliu os sonhos, e a dor já envelhecida não exita em se opor.
Há uma manhã que parece me evitar, iludiu-me de esperanças e agora , poque demoras tanto a chegar?
Teu amor, tua dor, teu sangue que escorre...Guardes para a luta.
Ela não demora, e a morte relutante, gloriosa em seu cetim negro, com as mãos cansadas e as histórias ja contadas, vem junto a ela.
Não há escolha, apenas um caminho que fizeste-me andar.
Tua chuva de secura que me rega de furia e medo, teu mar de espinhos q me ferem a cada sede, já não me sustenta a alma.
Mas teu brilho a noite me leva ao caminho e me faz pensar.
Se houve luta houve motivo, e deste ainda espero um dia me lembrar.

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