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terça-feira, 27 de setembro de 2011

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Plantei meu amor naquela cova,
Não esperava vê-lo novamente, nem sentir a brisa que o carregava.
Tudo era gélido e cinza.
Depois de tal ato, o mundo me abriu uma brexa para que eu visse as cores e o sol.
De que adiantava?
Toda a motivação estava sob a terra, e eu só me sentei e esperei o tempo passar...
A brexa se fechara, e hoje, apenas restos do amor, já morto, junto a ela naquela cova. Com o vento cada dia mais frio, com a chuva cada vez mais intensa, e com a dor cada vez mais oprimida, eu ainda me alimento de pétalas de rosas já caídas.

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