Somos parciais, utilizamos as lembranças como melhor nos convêm.
Fazemos do que não nos beneficia, nossa única objeção.
Assumimos sequencias desordenadas ao guardar o que nos agrada, tentando deletar e jamais assumir o que não vem a ser do nosso agrado.
Mas será mesmo, que esta seria a solução correta?
Pesquisar neste blog |
Nenhum comentário:
Postar um comentário