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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

São os sonhos misturados com memórias, entregando frases prontas em minhas mãos...
É meu dever decifrá-las...
É meu dever não me prender ao que elas significam.
Não há mais retorno, apenas uma visão do que parecia ser imperfeito.

Não sei bem o que significa...
Mas havia um lugar antigo, para onde fugíamos, e pacientemente nos escondíamos dos olhos alheios.
A verdade estava escrita, e a pureza corria por nossas veias.
O gosto apaixonante de tudo que eu poderia vir a sentir habitava seus lábios...
E a segurança de seus braços era nada mais do que tudo que eu não conhecia...até me ver longe deles.
Me machucar era o único meio de me fazer aprender...
E eu dei a chance de construir minha força, para mãos erradas por um bom tempo.
A cada vez que me visita em meus sonhos, é uma tortura acordar e recordar o passado.
Desejo profundo de atravessar as grades da realidade e abrir meu próprio caminho.
Um passado morto de fome tenta se apoderar de toda a minha força para viver o presente.
Já não há mais uma pausa para refletir o que escrever.
As palavras simplesmente saltam por meus dedos,
E cá está o resultado,
De outra noite mal dormida,
De outra lição que você me ensinou.
Caro andante frio e calculista, que a tempos me fez perder a razão...Por favor, desapareça, ou permaneça. O meio termo, certamente me matará.

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