Na realidade, aquele som me remetia a profundas viagens dentro de mim.
Um oceano de coisas que as cortinas do meu subconsciente tentou esconder. Mas chegou um momento, que foi inevitável transparecer as mentiras.
Estava tudo aqui, e eu não podia ver.
Flores repletas de espinhos, que acariciam a visão, e machucam a pele...
Uma canção, que narra as palavras através de minhas mãos.
Uma lembrança, que me leva para os confins da minha própria mente, para que eu tente entender, como eu deixei passar tudo isso?
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